COMPRAS PELA INTERNET

COMPRAS PELA INTERNET
Cresce intenção de compras pela internet

A internet é uma grande ferramenta que a cada dia está tomando mais espaço em nossas vidas, então para fazer uso desta imensa ferramenta temos alguns cuidados a tomar especialmente quando falamos de "compras". Eu conheço pessoas que já fizeram várias compras pela internet, meu noivo, por exemplo já comprou e não teve qualquer problema, mas basta visitar alguns sites de opiniões como Reclameaqui e confiometro para encontrar inúmeros casos de produtos não recebidos, produto errado, “não era o que eu queria” e coisas do tipo.
A verdade é que erros ocorrem e podem acontecer justamente na sua compra. O maior problema é como as empresas resolvem o problema, algumas são eficientes e em poucos dias você estará com seu produto novamente, outras parecem não estar nem ai para o seu caso. O fato é que nós podemos evitar estes problemas com praticas simples, uma delas e talvez a mais importante é ter certeza de que o produto que você irá comprar é realmente o que você quer, principalmente em relação a potência e dimensão. Por isto leia as informações na maioria das vezes listadas como detalhes técnicos, caso não encontre informações suficientes acesse o site do fabricante em busca de informações adicionais. Vale também fazer uma pesquisa sobre a loja caso nunca tenha comprado nela antes, use sites como Reclameaqui.com.br e Confiometro.com.br, caso a loja não tenha nada registrado é um bom sinal pois aparentemente não houveram reclamações sobre a loja.
Outro sinal de segurança este já para o fechamento de seu pedido, é o uso de Certificado SSL ou seja o tão famoso Cadeadinho, este cadeado é exibido somente se o site possuir um Certificado de segurança SSL, o mais comum em lojas virtuais é o SSL 128Bits, talvez você tenha visto um destes selos de segurança geralmente no rodapé dos sites, isto significa que as informações estão sendo criptografadas para impedir a interceptação das mesmas, uma vez que o uso deste certificado está presente a possibilidade de sua informação cair em mãos erradas é mínima. Mas fique atento, nem todas as lojas virtuais habilitam este cadeado em todo o tempo que você está no site, ou seja, o cadeado tem que esta presente prioritariamente na hora do cadastro e pagamento, caso você não visualize o cadeado assim que entrar na primeira página do site ou ao visualizar a descrição dos produtos não se preocupe, é normal, mais fique atento sempre na tela onde você irá inserir informações pessoais como cadastro e pagamento digitando números de cartões de crédito e códigos secretos, caso não visualiza o cadeado nestas áreas, eu não aconselho a compra.
A intenção de compras pela internet no primeiro trimestre de 2010 aumentou na comparação com o último trimestre de 2009. Entre 7,594 mil internautas do estado de São Paulo que já fazem compras pela internet, 86,6% declararam que pretendem fazer ao menos uma compra no período.
A solidez do segmento de linha branca mostra uma mudança cultural, com os consumidores adquirindo cada vez mais esse tipo de produto pela internet, outra categoria que se destaca é Telefonia e Celulares, na qual a intenção de compra do consumidor passou de 24,2% para 24,7%. Viagens e Turismo também registraram alta nessas duas comparações, registrando um percentual de intenção de compra de 15,5% este trimestre.
Por outro lado, a categoria CDs, DVDs, Livros e Revistas registra "queda consistente".
Outra pesquisa realizada com 500 entrevistados nas ruas do município de São Paulo, entre os quais nem todos costumam realizar aquisições via internet, revelou que quase 30% das pessoas pretendem consultar a internet ao fazer compras este trimestre.
Já 22% informaram que têm a intenção de adquirir algum produto via web. "Os resultados são reflexos de uma penetração maior da informática”.
Além disso, outros fatores beneficiam o varejo online, como o índice de inflação na internet, que é "frequentemente menor do que o do varejo real".
"Existe uma grande competitividade entre as empresas que comercializam na web em torno dos preços e dos prazos de pagamento. Frequentemente temos deflação". Ao longo do ano passado, o varejo real cresceu em torno de 10%, ao passo que o virtual avançou 50%.